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Juíza absolve Filomena e Sara, mas deixa porta aberta para condenação de Fernando na Relação do Porto

A juíza entendeu que não houve intenção de ofender Fernando e recorda o processo da morte de Mónica que está em recurso no Tribunal da Relação do Porto. “O próprio Ministério Público, no legítimo desempenho das suas competências, conclui em termos análogos aos de Maria Filomena, por exemplo, pois que acusa Fernando Valente da prática de homicídio qualificado, de aborto e de um crime de profanação de cadáver, apontando o mesmo móbil do crime e aludindo aos mesmos factos para suportar as conclusões que alcançou na sua acusação pública”. A juíza dirige-se a Fernando como o “amigo/namorado” de Mónica Silva e recorda que a absolvição no processo da morte “ainda não transitou em julgado”, deixando a porta aberta para uma possível reversão da decisão e eventual condenação pela Relação do Porto.

António Falé de Carvalho, advogado de Filomena e de Sara, aplaudiu a decisão da juíza assumindo que não estava à espera da absolvição de ambas.

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