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Último desejo negado: Justiça impede cremação de Susana Gravato para permitir novas perícias

O funeral de Susana Gravato, vereadora de Vagos, realizou-se no sábado, 25 de outubro, sob um clima de grande dor e consternação. No entanto, um desejo importante da família acabou por não ser atendido: a cremação do corpo.

Segundo avança o *Correio da Manhã*, a intenção da família era realizar a cerimónia com cremação, mas o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Aveiro travou o processo. A razão? A necessidade de preservar o corpo para eventuais exames complementares no âmbito da investigação ao crime que chocou o país.

Com esta decisão, o corpo da autarca permanece sob custódia judicial até que os peritos considerem encerradas todas as possibilidades de novas perícias médico-legais. A medida, embora compreensível do ponto de vista judicial, representou mais um golpe para os familiares que tentavam despedir-se de Susana conforme os seus desejos.

A comunidade continua a tentar encontrar respostas para o trágico homicídio cometido pelo filho de apenas 14 anos.

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