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Sete portugueses no avião que se despenhou na Índia

Um avião Boeing 787 da Air India, com 242 pessoas a bordo, despenhou-se, esta quinta-feira, após a descolagem, no aeroporto de Ahmedabad, no estado de Gujarat, na Índia. Na aeronave estavam 230 passageiros, dois pilotos e 10 tripulantes de cabine. No voo seguiam sete portugueses, que segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Emídio Sousa, tinham dupla nacionalidade, bem como 169 indianos, 53 britânicos e um canadiano.

De acordo com o ‘The Times Of India’, o voo AI171 tinha como destino o aeroporto de Gatwick, em Londres, Inglaterra.

O presidente da Air India, N Chandrasekaran, garantiu que estão a ser feitos os esforços de resgate das pessoas que iam a bordo do avião: “É com profundo pesar que confirmo que o voo AI 171 da Air India, que operava entre Ahmedabad e Gatwik, em Londres, esteve envolvido num trágico acidente hoje. Os nossos pensamentos e mais profundas condolências estão com as famílias e entes queridos de todos os afetados por este evento devastador. Neste momento, o nosso foco principal é apoiar todas as pessoas afetadas e as suas famílias. Estamos a fazer todo o possível para auxiliar as equipas de emergência no local e fornecer todo o apoio e cuidado necessários às pessoas afetadas”, afirmou.

Atualmente, o aeroporto de Ahmedabad está inoperacional. Todos os voos foram temporariamente cancelados.

Entretanto soube-se que o avião embateu numa residência de estudantes de Medicina e haverá vítimas mortais entre os alunos. Os meios de socorro estão no local e, segundo a Reuters, foram recuperados pelo menos 30 corpos. Ainda há pessoas presas no interior do edifício, segundo relatos da equipa de resgate.

Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, diz estar “sem palavras e de coração partido”. “A tragédia de Ahmedabad surpreendeu e entristeceu-nos a todos. É um mmomento muito triste, os meus pensamentos estão com todas as pessoas que foram afetadas.”

O avião era um Boeing 787 Dreamliner e a empresa norte-americana já reagiu: “Estamos a par dos primeiros relatos e trabalhamos o sentido de reunir mais informação.”

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